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A mim não me enganam - um ano sem ir às compras |Judith Levine|

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Antes do fim do ano ainda consegui terminar mais uma leitura. Estava com pouca fé de o fazer, mas olha, lá foi. Mesmo que comece agora outro, muito dificilmente o termino antes de 2021. Mais uma vez, este foi um livro que me encontrou a mim, mais do que eu a ele. De qualquer forma, veio parar-me à mão por acaso. Uma vez que eu já tinha feito uma coisa assim, fiquei curiosa e acabei por trazê-lo comigo.  Então, Judith e o companheiro decidiram cortar em todas as compras não essências durante um ano inteiro, e foi um desafio que aceitaram fazer juntos. O livro, é um registo, feito pela autora, dos seus sentimentos, preocupações, objetivos e afins durante a experiência.  Por vezes era um bocadinho chato, pois entrava demasiado no tema da política, que para além de não me interessar, é uma política e modo de vida à americana, e ainda por cima de há mais de uma década atrás. Fora isso, foi interessante acompanhar o que foi mudando durante um ano, no desafio deste casal.  Foi por estar a ler

Destes Dias #26

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Anda tudo contentinho da vida, porque 2020, - este ano que todos queremos riscar do mapa - está a chegar ao fim. Abano-os ou não? Não sei, mas parece-me cá a mim que não é só porque 2020 chega ao fim que todos os males e problemas se apagam com ele.  Não é que eu esteja a ser pessimista, será mais... realista, talvez?! Não creio que 2020 tenha sido fácil para ninguém, a todos, de uma forma ou de outra nos tem afetado.  Estou grata porque em nossa casa, pelo menos trabalho não deixou de haver, para além daquelas duas semanas em que o marido teve de fechar o café. Pelo contrário, eu passei a ter muito mais trabalho, tanto no sítio onde trabalho fora de casa, como no meu "part-time" em casa. Ninguém muito próximo de nós - que se saiba - teve Covid, e embora com a nova realidade geral, as nossas vidas não foram assim tão balançadas. Por isso estou grata, e espero que assim continue.  Mas outras coisas menos boas este ano também trouxe. Levou-me o meu pai e nem o pudemos acompanha

desafio: 3 meses sem compras (2º mês)

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  Mais um mês deste meu desafio. Andei aqui a pensar e não me lembro de andar "nas compras" nestas últimas semanas. Porém sei que voltei a quebrar a regra. Fui em busca de umas sapatilhas novas para o miúdo e passei no corredor de roupa interior de senhora... a culpa não foi minha, juro!... o marido quis ver umas t-shirts novas para ele (está fora do meu desafio - ahahaha) e passei por lá, atrás dele... e pronto, tinham um body interior tão, mas tão giro. Tinha de o trazer e ver se me ficava bem, não é? E olha, fica mesmo! 😉  Fora isso, voltei a pisar a linha duas vezes, mas na verdade nem sei se conta (olha ela a fugir). É que comprei, num dia, um tecido com caveiras natalícias e com ele pretendo fazer umas botas de Natal para todos nós cá em casa. Há uns dias voltei a comprar mais três tecidos, dois com motas para fazer máscaras (com as encomendas que recebi, já recuperei o valor do mesmo), e o último foi do Super Mario, para fazer qualquer coisa para o meu miúdo. Ah, com

Já que se fala em Natal

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Por todo o lado se vê já arvores de natal montadas, pais natal e mais uma traquitana de coisas bem natalícias. Sabem qual foi a coisa mais temática que fiz nesse sentido nas últimas semanas? Sabem? Não sabem, mas eu digo-vos. Despachei a nossa árvore de Natal. Yep! Neste momento não temos árvore de natal! E estou muito satisfeita com isso.  Ah, mas os miúdos e a magia do Natal e tal... Calma! As crianças não estão traumatizadas nem vão ficar. Não vou comprar outra árvore, não está nos planos, mas tenho uma coisa bem gira em mente.  Depois partilho (se me lembrar... haha). 

desafio: 3 meses sem compras (1º mês)

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Pouco mais de um mês depois de me ter lançado a mim mesma o desafio de 3 meses sem compras  venho aqui fazer o meu primeiro balanço de como a coisa está a correr. Sem muita enrolação, digo-vos já que não foi um mês a zeros no que toca a compras, ainda assim estou muito satisfeita ao olhar para trás.  Logo no início de Outubro, o meu sobrinho mais novo fez 3 anos e a mãe "pediu" que as prendas fossem roupa, o que me levou a lojas de roupa. Pronto. Tentação. Comprei as roupinhas para o miúdo e encontrei o robe que procurava para a minha mais velha, e que já tinha dito que ia mesmo comprar. Só que, nesse dia não foi tudo.  Acabei por trazer também dois tops (tipo soutien) sem costuras também para a miúda que os começou a usar recentemente e eu sabia que queria mais. Ainda cheguei a desenhar um molde para fazer eu mesma, mas aqueles até estavam baratinhos e senti-me "preguiçosa" por isso aproveitei. O maior pecado nesse dia foi mesmo um soutien que comprei para mim, só

Halloween. Eu gosto, e tu?

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As opiniões sobre esta festividade, neste país à beira mar plantado, são, no mínimo controversas. Mas o que os outros pensam é-me igual ao litro e cá por casa HALLOWEEN é algo que todos adoramos. Sim, as minhas crianças costumam vestir disfarces alusivos, e já participaram numa ou outra festa, onde se foi ao "doce ou travessura", com adultos responsáveis a acompanhar e com vizinhos que tendo sido avisados com antecedência, se mostraram, na maior parte dos casos participativos. Por muito que goste deste dia, também não suporto adolescentes histéricos que se aproveitam das máscaras para armar confusão e destabilizar. O que noto, é que neste país, o que não se entende, é olhado com desdém e logo lhe é posto um rótulo em cima. Falta às pessoas serem um bocadinho mais educadas em certos assuntos, para não lhes sair tanto estrume pela boca.  Enfim... gosto de Halloween, Dia das Bruxas, o que lhe quiserem chamar. E os miúdos também. Gostam de "Nightmare before Christmas" e

desafio: 3 meses sem compras

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Tenho um novo desafio para mim - e para ti também se estiveres prepradado/a e com vontade para isso. Vou já dizer-te no que consiste e como cheguei lá. Até ao fim deste ano (daí os 3 meses) acabaram-se as compras de roupa e tecidos cá por casa. Temos todos mais do que suficiente, e se faltar alguma coisa, vou ter que a fazer eu - claro que esta parte do desafio só serve para quem sabe costurar! E é só isto, normalmente, as minhas exceções nestes desafios são: roupa interior, e algo que precise mesmo ser trocado (tipo bata do trabalho, ténis para escola, roupa interior (embora tenha feito as últimas dos miúdos)...  Então e como é que cheguei a esta brilhante ideia? Leiam o testamento que já lá chegaremos.  Depois de me lamentar da falta de publicações nos blogues de ontem, andei à procura de alguns que me interessassem ainda, que falassem diretamente aos meus interesses e me cativassem. Não é fácil, há sempre demasiada publicidade, os blogues que continuam ativos estão cheios de publici

quando todos escreviam nos blogues

Tenho saudades, - muitas saudades -  dos tempos em que as pessoas escreviam nos seus blogues, onde havia tanta publicação por ler que não conseguia chegar a todas. Sim, temos o Instagram, e o facebook, há muita partilha por lá, mas digam o que disserem, a partilha não é a mesma, a ligação não é a mesma. Tenho saudades dos anos de ouro dos blogues, dos conteúdos, e da inspiração que daí vinha. Lembro-me dos desafios, da partilha de informação e ajuda gratuita, que dávamos e recebíamos com alegria. Não eram os gostos ou os seguidores que importavam. 

Regresso à escola

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Se há coisa que tem ocupado as cabeças dos pais e mães esta semana, tem sido o regresso às aulas. Por aqui, a coisa não é diferente. Como criatura precavida que sou, tirei estes 3 últimos dias da semana de férias - é que, até parece que adivinhava. Ora, eu tenho dois filhos. Um de seis anos que entrou este ano para o ensino básico, e outra de nove que passou para o quarto ano. As reuniões de pais, marcadas em cima do joelho, foram ambas ontem, a dele, marcada para as 10h50 só começou às 12h e pouco e quando saímos da mesma já passavam alguns minutos das 14h. A dela, atrasou-se uns meros minutos, e também levou menos tempo. Ambos têm professoras novas. Ele por ser o primeiro ano; ela, porque por motivos de doença, a professora dos três últimos anos não está a dar aulas, embora continue lá pela escola. Já conhecia ambas as professoras de vista, pois morei durante muito tempo perto da escola e cruzava-me com elas no café local. Gostei imenso do discurso de apresentação de ambas as profe

Escapadinha em Agosto

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Comecei 2020 a passear com a minha família, e tínhamos planeado férias a quatro em Junho. Mas depois... COVID! O marido teve que fechar o estabelecimento durante umas semanas, já eu, acabei por tirar praticamente todas as minhas férias, porque pelo contrário, ainda tivemos mais trabalho. Assim que, após tudo isto, toda e qualquer esperança de férias foi à vida. No entanto após voltarem ao ativo, as coisas correram bem pelo trabalho dele e decidiram fechar dois dias em Agosto para descansarem um pouco também desta loucura, e esses dias foram a última sexta e sábado de Agosto, sendo que domingo, é o dia normal da folga. Já as minhas são ao fim de semana, por isso, depois do almoço na sexta, lá fomos nós, contentinhos, aproveitar uma escapadinha merecida. E em vez de ser a quatro, foi a cinco, levámos a mina mãe também. Desta vez escolhemos o Moinho da Asneira para ficar, ficámos logo encantados à chegada com a vista. O nosso apartamento A Casa Lagoa II fica mesmo em frente à Lagoa, e ain

Mais um resumo das minhas leituras

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O que é que têm andado a ler por ai? Sinto-me um bocado parva a fazer esta pergunta, pois ultimamente, este blog mais parece um depósito de monólogos que ninguém ouve (lê!). Agora a sério, ainda aparece alguém aí desse lado para me ler, ou voltei aos primórdios das minhas andanças pelos blogs, quando basicamente escrevia para mim?! Enfim, isto para dizer que venho falar dos livros que andei a ler este ano até aqui. Para, mais que não seja, manter um registo escrito das minhas leituras, como sempre gostei de fazer.  Então, após ter lido este (que menciono em último lugar nesse post), comecei a ler "Factos Memoráveis da História de Portugal" de Luís António de Almeida Macedo no início de Março. Só o fui terminar quatro meses depois. Pelo meio, li "Vida Depois da Vida" de Raymond Moody, Jr. Não foi a primeira vez que o li, já o tinha feito há uns anos, mas não pude deixar de o fazer quando o encontrei em casa dos meus pais, precisamente quando lá fomos para enterrar o

Primeiros dentes definitivos

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O meu mais novo já perdeu os seus dois primeiros dentes de leite. Há umas semanas queixou-se que lhe doíam os dentes da frente (inferiores), fui ver se abanavam, mas nada. Porém continuava a dizer, volta e meia, que estava a doer. Nunca mais me lembrei disso até que há poucos dias voltou a queixar-se e a dizer que tinha um dente a abanar. Fui lá mexer e tinha mesmo, na verdade dois, o direito mais que o esquerdo.  Mais um ou dois dias passaram e reparei que por detrás do dente do lado já estava um definitivo a romper, e nem sequer era esse que abanava mais. Acabou por engolir o dente sem se aperceber, há duas semanas. Hoje, enquanto eu estava a trabalhar, recebi uma foto do pai com o segundo dentinho. Finalmente vai receber a visita da fada dos dentes, ele estava tão ansioso por ela com o primeiro, mas ao engolir, não houve dente para a fada vir buscar. 

Só para registar

Que no dia do seu 6º aniversário, o meu menino acordou com o seu primeiro dentinho a abanar. Vamos ver se não leva quase um ano a cair como o primeiro da mana. Ele ficou elétrico com a novidade, afinal, finalmente irá receber uma visita da fada dos dentes.

13-01-1955 ---- 22-05-2020

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daqui Há coisas que custam a sair para fora, que ficam presas na garganta. Dizer "o meu pai morreu" é algo que me vi forçada a dizer frequentemente ultimamente. Custa a sair, parece tão irreal. Depois de três semanas internado, a sentir-se abandonado, porque por culpa deste covid desgraçado não se podiam fazer visitas ao hospital, lá voltou uma semaninha para casa. Serviu essa semana para uma despedida que sabíamos que viria mais tarde ou mais cedo, só nunca pensámos que seria tão cedo. Passada essa semana, voltou para as urgências, onde umas horas depois, já na madrugada, o seu corpo sucumbiu à doença. Mais um que nos foi arrancado pelo cancro. 

Destes Dias #25

Como passa o tempo. A última vez que publiquei foi logo nos primeiros dias da quarentena, quando ainda havia alguma esperança de isto não demorar tanto tempo. Passou tão rápido e ao mesmo tempo parece que levou uma eternidade até chegarmos aqui.  Neste momento estou a pouco mais de meio de mais 15 dias de férias, mas o sítio onde trabalho nunca chegou a fechar, embora tenha alterado o seu horário de funcionamento) e claro, para a semana já volto ao trabalho.  Estes dias têm sido uma montanha russa de emoções, e não tem sido só porque estamos de quarentena. Há uns posts atrás já tinha comentado que o meu pai não estava muito bem, e acabou por ser internado há quase duas semanas. Por conta do covid não são permitidas visitas no hospital, aliás, os dois primeiros dias foram desesperantes porque não o autorizaram a ficar com o telemóvel, e não conseguíamos contatar o hospital. Ou melhor, só nos atendiam a horas em que os médicos já não estavam e não nos podiam dar informações conc

Quarentena

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Não há como não falar do assunto do momento. O covid-19, como é óbvio. Afinal, estamos todos metidos no mesmo barco. Pergunto, como tem sido por ai?  Por cá não temos uma quarentena integral. O pai, continua a trabalhar fora, eu trabalho alguns dias fora, outros em casa, e os miúdos esses sim, estão em casa desde o dia 13 (sexta-feira).  Ficar em casa com duas crianças não é fácil, temos que assumir todos os papeis ao mesmo tempo. Em primeiro lugar, temos que lidar com as emoções, temos que saber explicar aos nossos filhos o que está a acontecer e porque é que não podemos ir aqui ou ali.  Depois, temos trabalho para fazer em casa (alguns de nós), temos que alimentar a família, - que, fechada em casa todo o dia, parece não conseguir pensar em mais nada - , temos as tarefas domésticas normais, temos que ter tempo para entreter os miúdos.  «Ah, aproveitem para ler, meditar, fazer isto e aquilo»... de certeza que isto não é para os pais com crianças pequenas em casa,

Lido ultimamente

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Vinha aqui publicar sobre o último livro que li, e percebi que não tenho publicado sobre as minhas leituras há muito tempo. Ora, aqui fica um breve resumo das leituras do passado ano (após a última vez que publiquei que foi em março ).  Abril: - Dezasseis Esqueletos na Minha Coleção - Hitchcook Uma série de estórias de terror. Entretém, mais não tenho a dizer.  Maio: - Falai no Mau - Hitchcock Mais uma coleção de pequenas estórias de terror pelo mestre do mesmo.  - Memórias de uma Cortesã - Wray Delaney SÓ o melhor livro que li nos últimos tempos. Um romance sobre uma menina empurrada a tornar-se cortesã, que se apaixona, cuja vida dá uma grande reviravolta. Um livro onde erotismo e emoção se juntam. Juro-vos, li este livros em dois dias porque simplesmente não conseguia pousá-lo. Mal o largava para me alimentar e cuidar das necessidades básicas. As minhas e as dos meus filhotes. Aconselho-o vivamente.  - Drácula - Bram Stoker  O clássico que queria ler h

motivação

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Todos nós sabemos que um lar se constrói aos poucos, e desde que nos mudámos que a metamorfose da nossa casa tem sido uma constante. Põe aqui, tira dali, sempre foi algo que eu fiz, chega a ser terapêutico. Ainda morava com os meus pais, logo nos primórdios da adolescência e já eu passava noites em branco - literalmente - a mudar tudo no meu quarto. E não eram apenas os objetos decorativos, eram os móveis também.  Desde que tenho casa própria que o leque de coisas a mudar de sítio aumentou, e os meus móveis geralmente passeiam de cómodo em cómodo sempre que se justifique. Aqui, na mini casa, isso não acontece tanto, porque ela é mesmo mini, e nem tudo cabe em todo o lado. À conta deste meu mexe aqui, mexe ali, há sempre um canto, um lado mais escondido cheio de tralha que tiro, meto numa caixa e fica ali para eu destralhar quando tiver tempo/me apetecer.  Comecei este ano, cheia de vontade de destralhar mais e melhor, e acho que todas as divisões da casa, estão neste momen

Destes Dias #24

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Tínhamos planeado para este domingo, fazer um piquenique com os miúdos e passar o dia fora. O dia até esteve maravilhoso, mas os nossos planos foram furados. O meu pai tem estado com umas dores terríveis e ninguém ainda conseguiu descobrir o que as provocam. Hoje, os meus pais precisaram de mim e os planos foram colocados de parte. Estou preocupada com ele, principalmente, porque não sabemos o que tem.  Ainda assim o dia não foi mau d'um todo. Os miúdos gostam muito de ir a casa da minha irmã (onde os meus pais estão de momento). As miúdas fizeram um bolo (quase) sozinhas, e ainda dêmos um saltinho ao IKEA com a mais velha, para comprarmos umas cadeiras novas para a cozinha, e mais uma planta que tinha debaixo de olho há muito tempo. Mais cedo, já tinha trazido mais uma pequena do Aldi comigo.  Sim, comprar plantas novas para a minha mini casa, está a tornar-se um vício e adoro ver como elas têm resistido na sua maioria. Neste momento tenho umas 15 plantas minhas e

Desafio Destralhar |semana 1|

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E até aqui destralhei: - uma pilha de papéis - tampas de garrafas de plástico - 1 necessaire de viagem - 1 porta-sacos de plástico - 2 sacos de roupa da minha filha - 1 saco de roupa do meu filho - 1 forro para bolso da bata de trabalho (experiência de costura que não correu muito bem) - 1 mochila da miúda que tinha a alça partida (que eu já tinha arranjado uma vez, mas ela já nem gosta tanto dela para me dar ao trabalho outra vez) - 1 tabuleiro de forno em alumínio no qual descobri um buraquinho - 1 tabuleiro para batatas danificado - 1 óculos de sol que nunca uso - moldes impressos de costura, cujos tamanhos já não servem aos meus filhos Ainda "destralhei" algumas coisas visualmente. Espaços que estavam muito atulhados cá em casa, e coisas que embora continuemos a ter, despachei para o armazém, onde estão arrumadinhas, e longe da nossa vista cá em casa no dia a dia. São coisas que não me fazem falta agora, mas que também não quero destralhar permanentemente,

Para Janeiro

Apesar de irmos já a meio de Janeiro, hoje venho falar sobre os meus objetivos para este mês. Este ano quero concentrar-me em mim, e dedicar mais tempo a pequenas coisas que são importantes para mim, a um nível mais pessoal. A cada inicio de ano, sei que me foco mais nestas coisas e que depois o trem descarrila e lá se vão todas as boas intenções e grandes vontades.  Mas, a minha inocência faz-me sempre acreditar que quando as coisas vão bem, quer dizer que é desta que levo o(s) meu(s) barco(s) a bom porto.  Este mês tenho como principal objetivo dedicar-me à casa; não acabou 2019 da melhor maneira, mas quero que comece 2020 com uma reviravolta. O desafio do destralhe ainda está bem fresquinho e já vem dando frutos. Se eu conseguir destralhar uma boa parte da casa, enquanto o entusiasmo está ao rubro, já é algum ganho.  Todos os meses de há uns tempos para cá, desafio-me a juntar um x para o meu mealheiro. Todos os meses estipulo mais ou menos quanto gostaria de juntar at

Destralhar: o desafio para 2020

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daqui A Cristina desafiou-se e desafiou-nos a destralhar #336 objetos durante um ano , ou seja, um por dia. Eu não vou ser capaz de fazer isto todos os dias, conheço-me bem e sei que haverá dias em que não me vai mesmo apetecer dedicar-me ao desafio. Mas ainda assim, não consigo virar costas a um bom desafio, mesmo que o adapte a mim mesma.  O que decidi fazer e espero conseguir, é escolher um dia por semana, e destralhar nesse dia, o maior número de coisas desnecessárias cá de casa. O destralhar é um processo normal cá em casa, mas sinto que nos últimos meses abrandámos muito nessa prática e as coisas estão um bocadinho mais "caóticas" que o normal. Preciso de um "destralhamento" mais acentuado, isso sim.  Vou tentar partilhar os resultados por aqui. Pode ser que vos anime a fazer o mesmo. Já levo duas semanas de atraso, mas como não tenho um número limite, será como tiver de ser. 

As primeiras férias de 2020

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Ainda mal o ano começou e já fomos passear. De um a cinco deste mês, estivemos a passear por Espanha. Ficámos duas noites em Granada e outras duas em Córdoba. O primeiro dia foi passado na estrada e pouco mais, já que quando chegámos deparamos-nos com o nosso hostel, que estava marcado e pago, fechado. Depois de várias chamadas e algum desespero, lá resolvemos as coisas. Foi marcado pelo booking e nunca nos tinha acontecido antes.  Resolvido esse problema, lá nos instalámos. No dia seguinte subimos à Serra Nevada, havia pouquíssima neve, mas lá nos fartámos de andar para chegar a um pequeno espaço onde havia alguma, para os miúdos poderem brincar um pouco. O mais novo não é lá muito fã de neve. Há dois anos não apreciou a visita à Serra da Estrela e pensámos que seria por ser muito pequeno, mas este ano confirmamos que é mesmo ele que não vai muito com aquilo.  No dia seguimos, fizemos caminho a Córdoba por onde passeámos bastante, correndo tudo a pé. É uma cidade linda com im