Fez ontem uma semana que tivemos que nos despedir do Skully. Veio para o nosso lar com cerca de dois meses em Maio de 2020, o mesmo mês que levou o meu pai. E ficou connosco até ao dia 20 de Setembro passado. Viveu quatro anos, metade da sua vida doente, com tratamentos mensais, e ultimamente a qualidade de vida do pobre bichinho estava a diminuir a olhos vistos. Ele, que nunca foi um gato de perder pêlo, estava a perdê-lo às mãos cheias, o seu sistema imunitário estava demasiado fragilizado. Foi uma decisão que tivemos que tomar, que nos custou e que nos partiu o coração. Já não temos um gato na mini casa, mas ele será sempre O gato da mini casa. Quem mais sentiu esta perda, foi sem dúvida a minha miúda, era muito ligada a ele.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
mood: escrever para nada dizer
Como assim já estamos em Abril? E eu que queria tanto ter retornado aqui mais vezes, sei lá, nem que fosse para encher este espaço de palha ...
-
Há uns dias atrás fui a Lisboa, para não me aborrecer muito na viagem, levei o livro que a minha amiga me ofereceu. O livro é A Arte de ...
-
Maridão e eu fomos dar uma volta ao Leroy Merlin mais perto - e por mais perto, digo cerca de uns 50 kms de distância - para ver cozinhas. ...
-
Primeira semana de 2025: checked! Uma pessoa começa cheia de vontade de trocar hábitos que nos incomodam ou que achamos não estarem tão bem,...
Sem comentários:
Enviar um comentário