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A mostrar mensagens de setembro, 2016

Dizem que é época

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daqui De gripes e constipações. E eu pela segunda vez no mesmo mês fiquei doente. Caramba! Ando com o sistema imunitário a modos que um bocadinho fraquito, não? Começou ontem à noite de repente ! Mesmo de repente, tinha o nariz a escorrer e logo depois estava toda entupida.  Hoje foi altura das tonturas cada vez que me agachava para alguma coisa lá no trabalho,a cabeça a latejar, dores no corpo e garganta arranhada. Ninguém merece, mas muito menos mães, com miúdos pequenos dos quais temos que cuidar mesmo nestas condições!!! 

Mercado das Velharias

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Já  aqui  vos tinha dito que gosto muito dos mercados de velharias, mesmo que muitas vezes volte para casa de mãos a abanar. Pois bem, este fim de semana fomos a um aqui pelas redondezas. Levei marido e crianças atrás e já sabia que não ia conseguir ver tudo como queria, ainda assim, consegui percorrer todo o mercado embora a passo mais rápido do que aquele que gostaria e ainda encontrei umas coisinhas engraçadas que vos passo a mostrar.  1. Casaco vermelho - 4€ Há imenso tempo (anos mesmo) que quero um. Raramente encontro algum e quando o faço (em lojas) ou é demasiado caro para aquilo que estou disposta a pagar, ou é demasiado grande, ou tem algum pormenor do qual não gosto (em certas coisas sou mesmo picuinhas e cada vez mais!). Também já pensei em fazer um, mas comprar o tecido ainda ficava mais caro e só de pensar na trabalheira. Assim que a minha esperança tem passado por encontrar alguma pechincha num destes mercados, ou n'alguma loja solidária. Hoje foi dia. Enc

Querem saber uma coisa?

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As obras arrancaram este fim de semana! Yay!  Era só isto!

Só para registar

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daqui que: - o louceiro já foi - a estante no corredor ficou reduzida a metade - a cama de ferro, pfiiuuuuu voou para outras paragens - a arca deveria ter iso atrás atrás  - o móvel com rodas de tv que ocupava a minha mini varanda, e que ganhava pó há tanto tempo, encontrou finalmente um lar onde será muito acarinhado, mas que irá na segunda ronda com a arca (ocupa agora uma parte da minha entrada e fere-me a vista assim que chego mas é temporário, muito mais feriu durante o tempo que estava na rua).  e eu (já):  - sinto a minha casa mais leve  (embora ainda tenha que arrumar as caixas que ficaram cheias de tralha e os dois móveis tenham que sair) - parece que a casa aumentou com os detalhes a menos - sinto-me orgulhosa por me ter despegado destes monos - não quero nem pensar que tenho de destralhar bem destralhado o que há pelas caixas porque não tenho onde guardar metade das coisas.  Quando essa tarefa estiver finalmente atingida, vou-me sentir muito

Fim de semana (mais ou menos) produtivo

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quem pode não adorar a Betty Boop?! Sexta Como só trabalho pela manhã, a sexta à tarde já sabe a fim de semana por aqui, mas não fiz nada. Preguicei a tarde toda, fui buscar a miúda cedo, mais tarde o miúdo e nem jantar fiz, trouxe-o o pai mais tarde.  Sábado Porém no sábado, não sei muito bem como, tendo os miúdos em casa, arregacei as mangas e voltei ao trabalho. Mudei os meus lençóis. Esvaziei uma arca de madeira - que tal como outros móveis que esvaziei antes, quero tirar cá de casa.   Dentro da arca, guardava roupa do meu filho que ainda não serve e nem servirá tão cedo. Felizmente consegui fazer espaço no roupeiro deles para guardar tudo, ficou de fora o único saco de roupa dela que por lá estava também. Tudo casacos de inverno, quem sabe alguns deles já nem sirvam e possam sair de casa em breve.  E sim, ela tem suficientes para o próximo inverno, por isso fico feliz de ir tirando mais umas pecinhas e passá-las a quem precisa delas. Dá um nó quando por algum

Destralhando |CAOS|

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Digamos que neste momento, caos é realmente a única palavra que me vem à cabeça quando penso na minha casa. E destralhar - mais - é, o grito cá dentro. Há vários dias que tudo se acumula por diversos motivos, e depois nem sei bem por onde começar. O marido até já me perguntou se não quero arranjar alguém que me ajude pois ando completamente stressada com o este caos, mas tenho esperança de o começar a domar agora que os miúdos estão ambos na escola/creche.  Há um par de semanas, decidi que o ideal seria reduzir o número de móveis cá por casa, e consegui mandar uns dois para fora. Depois esvaziei uma estante de escritório, que aguarda a sua vez de sair também, no entanto nestes dias tenho pensado em manter a parte de baixo, que é fechada com portas. Ando aqui a tentar convencer-me que não é necessário.  O problema desta ideia, é que para esvaziar os móveis que não quero mais em casa, tirei tudo o que tinha neles e enfiei dentro de caixas de papelão que me ferem a vista quando p

Já temos orçamento e data quase certa!

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No último post, falei por alto que tínhamos-nos encontrado com o pedreiro para que visse o que falta acabar, as paredes que eu queria rebocadas ou com azulejo - não sem ter o sogrinho querido a dar palpites atrás e eu a olhá-lo de lado, claro está!, mas o rapaz é conhecido dele, costuma ajudar lá na horta também, e foi ele que o contatou, por isso lá andava também.  O orçamento que nos apresentou foi bastante razoável, e como trabalha a tempo inteiro noutro lado fará a nossa obra aos fins de semana. Talvez possamos começar daqui a umas duas semanas pois tem o próximo fim de semana ocupado com outro trabalho.  Agora é ver aquela gente toda a tirar a tralha que foram largando lá dentro, fazendo da casa armazém e que me faz revirar os olhos e soprar com força muitas vezes de seguida sempre que lá entro. Mas pronto, ao menos nunca mais vi cebolas a secar, que deixavam um pivete que só visto. 

Mini férias |e as maleitas|

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O meu marido trabalha seis dias por semana, praticamente o dia inteiro, e férias são quase nulas. Tem o dia de ano novo, Natal, e 1 de Maio. Férias, teve o ano passado 3 dias, e este ano 4 que juntando à folga somou 5. E quis a ironia que precisamente nesses dias, as coisas não corressem tão bem. Eu comecei a trabalhar há 3 meses e realmente tirar logo férias parecia-me um exagero, mas a patroa foi compreensiva, já que ele nunca tem férias, lá me disse para tirar esses dias também. Eu optei por tirar só 2, a segunda e terça, mesmo porque o pequenino só foi uma semana à creche e achei que 5 dias sem lá ir fariam uma grande mossa. Assim, seriam só 4.  Enfim, as férias começaram bem. No sábado partimos para Álamo, onde passámos a noite numa roulote à beira do rio Guadiana. Fomos jantar a Alcoutim e visitámos as festas locais, onde não ficámos muito tempo, não havia nada assim de tão interessante e os miúdos (cinco no total) mostravam sinais de cansaço, sono e aborrecimento. 

Back to School

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daqui Hoje já fui à reunião na escolinha da mais velha. Começa mais para o fim da semana, e ela está super entusiasmada com isso. Mantém a mesma professora e os mesmos colegas. Apenas saiu um e entrou outro, que por acaso é nosso vizinho (mesmo prédio).  A primeira semana do pequeno na creche correu bem. Ficou os primeiros dois dias sem chorar, e ao terceiro começou a dizer que não pela manhã, mas mesmo a chorar esticou os bracinhos às auxiliares para ficar. Dizem elas que chora quando o deixo mas que o resto do dia corre que é uma maravilha. à parte da sopa, come tudo que dá gosto e dorme muito bem a sua sestinha.  Quando o vou buscar, é como se não me visse há duas semanas pelo menos. Está tão agarrado a mim que agora sim, literalmente não consigo fazer n.a.d.a. com ele por perto porque se cola às minhas pernas e chora e implora por colo a toda a hora.  O pai está agora em casa, pois tirou uns dias de férias, e eu tirei também hoje e amanhã, por isso não o mandámos

Quando é a vez do segundo

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Engraçado é ver como nós pais, conseguimos ser diferentes para os nossos filhos. O amor que sentimos por eles, sejam os primeiros, segundos, terceiros ou quantos sejam, cresce e multiplica-se (não se divide) a cada vez que um deles é parido, no entanto, a forma como encaramos o seu desenvolvimento consegue ser tão diferente.  Há cerca de três anos, mais dia menos dia, mandei a minha mais velha para a creche, aos dois, pela primeira vez. Lembro-me de chegar ao carro e de sentir como as lágrimas me saltavam dos olhos, nunca percebi bem se lhe custava mais a ela que também ficava a berrar por mim, ou a mim por ouvi-la a chorar e pela primeira vez, não estar lá para a consolar. Em casa, sentia-me perdida sem ela por perto, não estava habituada. Andando três anos para a frente, foi a vez de mandar, hoje, o mais pequeno. Ele correu para a sala e ficou bem, o que logo à partida foi uma mais valia, mas o meu coração de mãe ia também mais sossegado, mais calmo, mais habituado à ide

Mãe em casa ou mãe a trabalhar?!

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Em inglês chamam-nos/lhes "stay at home moms", que traduzido à letra seria, "mães que ficam em casa", porém por cá, chamamos-lhes/nos "mães a tempo inteiro" e isto minha gente tem feito correr muita tinta porque as mães que trabalham sentem-se ofendidas e atacadas, como se elas fossem apenas mães a tempo parcial.  É mais que óbvio que isso são balelas, nenhuma mãe é mãe a tempo parcial, porque a partir do momento que os geramos que somos todas mães a tempo inteiro. Mesmo nos momentos em que não temos as crias debaixo das asas, os nossos corações não deixam de se preocupar com eles.  fonte Os dois grupos de mães acima mencionados, passam a vida a "atacar" o outro sem necessidade nenhuma. O tipo mãe que trabalha também se divide em dois: 1. a mãe que queria ficar em casa com os filhos e que vive angustiada na sua vida profissional  2. a mãe que não pode passar sem a sua independência e vida profissional para se sentir completa.

A "moda" do minimalismo

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fonte Hoje ao abrir o meu feed do bloglovin, não pude deixar de esboçar um sorriso e ver crescer a minha curiosidade em relação aos dois primeiros posts que se me apresentavam. É que um dizia " minimalismo como estilo de vida " pelo blog Vinil e Purpurina, e o outro, dizia "Mas o que é isso do minimalismo? Faz-nos falta esta “moda”?" pelo blog Três Quartos de Tudo.  Acho que me encontro no meio destas duas visões. Já comecei a destralhar há muito, e quero cada vez menos coisas desnecessárias como até já tinha dito, ainda há uns dias falei sobre algo parecido aqui . 

Resoluções

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fonte A malta costuma fazer resoluções de ano novo. A malta faz aquela listinha com um monte de coisas giras, e interessantes que gostava/quer atingir no ano que começa. A malta começa entusiasmada a riscar as mais fáceis da lista. Passa Janeiro, Fevereiro, e depois, passa o entusiasmo e a malta esquece-se de metade do que tinha na lista e só volta a olhar para ela quando o ano chega ao fim.  Foi a pensar nisso, e também porque sou mocita para fazer n listas, de tudo e mais alguma coisa, que concluí que aqui para esta malta, i.e. moi même , seria boa ideia começar a fazer resoluções de mudança de estação e não mudança de ano. Tem muita mais lógica, não tem? Vá, digam lá que sim!!!  Assim que vejamos, Setembro está aqui e daqui a nada entra o meu querido e adorado Outono (e sim, estou a falar a sério, não sou propriamente perdida de amores pelo verão!). E o Outono, significa * o retorno à escola dos miúdos, ou no caso do meu mais novo, o início! * Halloween  blá