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A mostrar mensagens de 2018

2018...C'est fini!

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Chegou aquela altura dos balanços, da mão na consciência para o que fizemos bem e para o que não fizemos assim tão bem. 2018 foi... estranho. De certeza que não entra nos meus anos preferidos. A primeira metade nem sei bem que foi feito dela, e não tivesse sido pela morte da minha sogra até poderia dizer que as coisas melhoraram a partir da segunda metade.  Então seguindo a mesma ordem do ano passado vejamos... continuo a trabalhar no mesmo sítio e tenho dado mais de mim como pretendia. Há uns meses a colega foi de baixa e depois de licença de maternidade e a verdade é que estou cheia de saudades dela. Temos um ritmo de trabalho muito bom juntas, e por vezes aborrece-me que a rapariga que agora a substitui se encoste tanto e me esteja seja a perguntar tudo quando já está lá há uns meses. No que a trabalho diz respeito, gostava de começar a ter mais alguma coisa com que me ocupar e isso é algo que vou estudar em 2019.  Mudámos-nos para a casa nova a meados de Agosto mas in

O Fantasma de Manhattan |Frederick Forsyth|

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Logo no início de Outubro, comentei a minha desilusão por ter chegado ao 10º mês do ano com apenas 3 livros lidos quando tinha traçado como objectivo para 2018 ler pelo menos 12. No entanto em dois meses consegui ler mais 4. Ainda não dá para os 12, mas já ficamos mais perto. A verdade é que neste último par de meses, ganhei de novo o hábito de ler diariamente nem que sejam quatro páginas de cada vez. Para 2019, pretendo manter-me focada nas leituras.  Então! Terminei há uns dois dias de ler O Fantasma de Manhattan de Frederick Forsyth. Não sabia muito bem o que esperar, mas posso dizer que gostei do que li.  O autor pegou na famosissima obra de Lloyd Webber, O Fantasma da Ópera e continuou a estória que se seguiu depois da trágica noite na opera.  Forsyth conta-nos como o Fantasma acaba por ir para os EUA e se torna num homem rico e poderoso que constrói a sua própria ópera para trazer - a agora diva - Christine até ele. A bela jovem, tem um segredo que guarda desde

Prendas para este Natal até 10€

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daqui Eu sei que este ano já fiz este post sobre prendinhas de Natal, e ainda mais este , mas estou a portar-me tão bem, estou tão bem encaminhadinha a ter tudo pronto a tempo e horas (e cedo!) que não resisto a partilhar convosco um pouco do que já fui comprando. No fim de semana consegui riscar a maior parte das prendas que me faltavam para as minhas crianças mais crescidas (adolescentes!), e como pessoalmente costumo ter muita dificuldade em decidir o que oferecer a esta maltinha nestas idades, achei que era boa ideia partilhar o que se vai oferecer por aqui, ainda por cima porque foi tudo abaixo dos 10€.  Basicamente, comprei tudo na minha loja preferida , aliás só passei mesmo por duas lojas, o Ikea porque precisava de comprar mais umas peças de mobiliário para o meu quarto (mostro noutro post) e nesta. Logo depois fugi do centro comercial... não suporto tanta gente junta! Fiquei com enxaqueca e tudo! Enfim... aqui na primeira foto abaixo, tenho duas canecas para d

O mês do Natal

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daqui Chegou - sim, há uns dias já, desculpem lá ter uma vida e não vir logo mencionar isso no blog, mesmo porque com certeza ninguém deve ter reparado ainda que Dezembro chegou.  Mas é isso, Dezembro chegou e este ano continuamos com as nossas tradições, agora na nova casinha. Para começar, lá fomos desencantar as decorações todos e montámos a nossa árvore no primeiro dia do mês, como sempre.  Não sabia muito bem onde meter a dita cuja pois, como sabem, não abundam os metros quadrados por cá. No entanto, enfiamos a bicha num cantinho da sala, mesmo ao lado da tv e acabámos por gostar bastante, mesmo porque ainda aproveitámos as luzes para decorar a própria televisão também.  Aproveitámos o móvel da tv para colocar o presépio (em cartão, uma colecção de um jornal que adquirimos o ano passado), o calendário do advento, feito com caixas de fósforos há já uns 3 anos, creio, um globo com o pai natal dentro feito na creche pelo mais novo, um duende porta velas

*Inés da minha alma* Isabel Allende

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daqui Acabei ontem de ler Inés da Minha Alma de Isabel Allende e adorei. A autora tornou-se uma das minhas preferidas desde que a li pela primeira vez há muitos anos, com "A Casa dos Espíritos".  Voltando a este último que li, e que conta a história de Inés Suarez, uma daquelas mulheres que vive muito à frente da época em que nasceu, que procura aventura e que desafia a sociedade, tomando por suas acções que se consideravam dignas apenas dos homens naqueles tempos.  Inés viajou de Espanha para o Novo Mundo onde acabou por ter um papel bastante importante na conquista e na fundação do Chile ao lado do seu parceiro Pedro de Valdivia, com quem vivia embora não fossem casados.  É impossível uma pessoa manter-se indiferente à brutalidade descrita por entre estas páginas, sem que o coração doa, foi um período de terror, de uma guerra desumana entre os colonos e os indígenas e as descrições dos ataques, dos confrontos deixam-nos a pensar no quão selvagens os homen

Natal: Ideias para Prendas no masculino

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Não sei se as ideias que partilhei convosco no último post, em relação às prendas para as meninas vos foram de alguma maneira úteis, mas como prometido, hoje vou continuar com as minhas ideias de prendas, desta vez para eles.  Bebés: Só tenho um bebé menino a quem presentear este ano. O meu sobrinho. E já tratei disso comprando-lhe um brinquedo didáctico nos 50% de desconto do Continente. Mas as sugestões que partilhei do que vou dar às meninas serve perfeitamente para meninos caso procurem inspiração. Basta carregar aqui .  Crianças: Os meus meninos vão desde os 4 aos 7 anos, e tenho planeado fazer as suas prendas à mão também. Um jogo de xadrés, jogo da memória em tecido, uma mochila, uma cauda de dinossauro em feltro. Não me faltam ideias, só espero ter tempo para fazer o que pretendo.  Adolescentes: No masculino tenho apenas dois e com gostos semelhantes. A loja Flying Tiger (isto não é patrocinado), também costuma ser uma tábua de salvação quando não sei bem

Natal: Ideias para Prendas no feminino

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foto da nossa árvore do ano passado Aqui já vos falei um pouco dos meus planos para as prendas de Natal. Mas hoje vou aprofundar um pouco mais. Não sei se também vos acontece, mas quando chega a hora de pensar nos adolescente (principalmente rapazes) e nos homens, a coisa fica difícil para mim.  Neste momento tenho umas 20 crianças a quem presentear, a maioria são raparigas e cerca de 5-6 no total são adolescentes. Porque este post ficaria demasiado longo, vou dividi-lo em dois, hoje partilhando (as minhas) ideias para prendas para bebés, crianças e adolescentes do género feminino, e no próximo, para o género masculino. Boa?  Ora para bebés e crianças, tento sempre aproveitar as promoções do Jumbo e do Continente, em Outubro comprei algumas coisas no primeiro, e também aproveitei os 50% em cartão do segundo, por isso logo ai, despachei logo quase todos os brinquedos para as crianças a quem quero dar brinquedos. Fora isso, cá vai...  Bebés: Para mim os, ou neste caso,

E por aí? Já pensam no Natal?

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Eu já. Desde que me lembro de ser gente que adoro dar prendas àqueles que me são de alguma forma próximos e especiais. Mesmo quando o cinto está mais apertado, tento sempre preparar algo para dar a essas pessoas, como forma de lhes demonstrar que mesmo que não pareça têm lugar especial na minha vida (sim, porque sou um bicho estranho, que se fecha muitas vezes em si e leva meses sem dar sinais - mas isso  é matéria para outro post) .  Há umas boas semanas, tive ai uma insónia que me manteve a pé até altas horas da noite, e acabei por começar a pensar na minha lista de Natal. Não sei como se organizam por ai, mas eu faço sempre as minhas listas. Em primeiro lugar estão os da casa, depois os sobrinhos, depois os filhos dos primos e amigos mais chegados. A todos estes gosto de dar brinquedos, livros, ou algo feito à mãe. Aos que já entraram na adolescência gosto de os surpreender com algo único, o que nem sempre se torna muito fácil.  Apesar de ser adepta de oferecer, sou tam

Feira de Sta. Iria - Faro

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No fim de semana passado fomos à feira, este ano deixámos passar todas as outras e só conseguimos ir à de Faro, mas fomos dois dias seguidos para compensar os miúdos. No primeiro dia levámos a sobrinha também e só as meninas andaram nos carroceis, o mais novo por algum motivo que desconheço não quis andar em nenhum, chorava até se lhe perguntássemos se queria ir com elas. Já as meninas deram 3 voltas no carrossel da bruxa (uma foi grátis já que o senhor não lhes pediu os bilhetes) e uma no Cangurito. A minha tem um pouco de medo das alturas, e com os seus sete anitos tinha algum receio e recusou-se a ir, mas depois de sair do outro, e porque a prima estava tão aborrecida de não irem para o Cangurito, lá me disse que ia experimentar. Depois dos bilhetes comprados, olhou para mim e disse-me "Agora já não posso desistir, mãe!", e vi como ela estava a fazer o que sempre lhe digo, "temos que enfrentar os nossos medos". E lá foram as duas. Enquanto a o

O Vírus Mona Lisa de Tibor

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Este Outubro foi muito positivo no que a leituras diz respeito, e ontem acabei de ler mais um, O Vírus Mona Lisa do escritor alemão, Tibor Rode.  Lembro-me de o comprar há uns meses, após ter lido a sinopse e pensar "Este promete!". Assim que quando comecei a ler tinha as expectativas no alto... e a verdade é que não fiquei nada decepcionada. O livro é muito bom.  É daqueles que começamos a ler e não conseguimos largar mais, porque a acção está sempre a desenvolver, nunca encalha, nunca se torna aborrecido, deixa-nos sempre com curiosidade em relação ao próximo capitulo.  A estória decorre em vários países, EUA, França, Polónia, Brasil, México... em cada um deles acontecem crimes terríveis que se vão interligando entre eles. É criado um vírus informático que ataca os computadores por todo o mundo, cujo objectivo é distorcer todas as imagens. Abelhas começam a morrer por todo o lado, monumentos são destruídos impiedosamente, rainhas da beleza (misses) são rap

A criança que não queria falar

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No último domingo do mês, fui a um mercado de velharias aqui da zona, e trouxe um livro comigo. De tanta gente que lá havia a vender livros, e de tantos livros que por lá haviam, houve um que realmente me chamou a atenção.  Isto de que não se deve julgar um livro pela sua capa, é bem verdade, mas também é verdade que a capa tem um papel bastante importante e fundamental na nossa escolha, quanto mais não seja, pela forma como nos chama (ou não) a atenção para si.  Isto para dizer que foi esta capa que se destacou por entre as outras...  O livro é "A Criança que não queria falar" de Torey Hayden.  Trata-se de uma histórica verídica, que relata os meses em aula, em que uma menina de seis anos, com um passado repleto de sofrimento, abandono, abusos e maus tratos passou com a autora, uma professora de ensino especial. Uma menina com transtornos emocionais que a faziam tornar-se numa "criança insuportável", violenta, e perigosa.  Sheila (a menina)

Parabéns pequenino.

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O meu sobrinho já faz um ano hoje.  daqui Que misto de sensações.  É que também faz um ano, não tarda nada, que a mãe foi internada na psiquiatria, e as melhoras não se vêem por ai além. Está praticamente na mesma desde que teve alta um par de semanas depois do internamento.  Apesar de tudo o miúdo é um amor, está crescido e saudável, é risonho, já gatinha e palra muito mas ainda não diz nada. Infelizmente vive fechado em casa com a mãe, vale-lhe ter tias e primos por perto que a abrigam a pelo menos, sair à rua para o miúdo apanhar ar.  Hoje terá a sua festinha porque a minha cunhada mais velha se ocupou disso esta manhã, porque a mãe, que antes dele se preocupava tanto com estas datas, nem a fralda do miúdo consegue trocar sozinha se ele se sujar muito - mesmo há pouco a ouvi a gritar por mim, desesperada. Fui a correr a pensar que o miúdo se tinha magoado mas afinal estava era todo sujo, costas acima e ela não sabia o que fazer. 

...Aquém do desejado...

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Na minha cabecita achava eu que este ano conseguia cumprir um objetivo em relação às minhas leituras: uma das resoluções de ano novo foi ler pelo menos 12 livros em 2018. 12. Doze.  ahahahahah estamos                t ã o    l o n g e  A sério? Onde é que eu estava com a cabeça? Conto que até aqui - atentai que estamos em Outubro, minha gente - li três. Depois  deste , comecei a ler "O Caminho Imperfeito" de José Luís Peixoto, que só fui terminar em Junho. Vergonha, muita vergonha. É que já nem me lembro bem do que queria escrever sobre ele.  Foi bom, como sempre. É impossível não falar bem do que este homem escreve, seja em que registo for, sou fã incondicional e até hoje nunca me falhou. Mais uma vez, Peixoto põe sal nas nossas feridas, faz-nos olhar para dentro e tentar perceber quem somos realmente. Foi um livro que me deixou a meditar durante muito tempo em várias passagens.  É também uma viagem que fazemos com ele, passando pelas partes menos vista

Socializar

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No último fim de semana tivemos um casal amigo mais o filhote de dois anos cá em casa para jantar e correu tudo muito bem. Adoro estes jantares, mas há anos que não recebíamos ninguém em casa, porque não nos sentíamos confortáveis com a casa onde morávamos. É engraçado, esta, sendo tão mais pequena nos deixa tão mais à vontade para estas reuniões.  Este amigo, eu conheço desde pequenina porque temos familiares em comum e encontrávamos-nos em festas com frequência. No entanto, é do meu marido que ele tem sido grande amigo há imensos anos. Mas os anos, afastaram-nos um do outro. Cada um andou pelo seu lado, a vida corre o seu rumo, não é? E foi preciso eu ter conhecido a mulher dele, termos simpatizado uma com a outra, para sermos nós a combinar o jantar. Já está prometido outro, desta vez em casa deles.  Pretendo fazer mais disto. Gosto tanto, são momentos mais íntimos e descontraídos que podemos passar com aqueles de quem gostamos e com quem tão raramente estamos. E estas

Quase que o matava

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Há umas horas, não esborrachei um camaleão por pouco. A mania que estes bichinhos têm de querer atravessar estradas em altas horas de calor, com aquela velocidade turbo que têm (NOT!). Por acaso há anos que isto não me acontecia, mas já aconteceu antes, várias vezes e quase sempre na mesma zona. Foi por pouco, porque quando o vi já estava quase em cima dele e não ia propriamente dentro do limite de velocidade. O que vale é que ele é tão lentinho que desviei-me uns centímetros e foi o suficiente para que passa-se sem tocar no bicho (ele passou entre as rodas do carro). É oficial, sou perita a desviar-me de bichinhos indefesos a atravessar a estrada. 

Diz que acabou o verão

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Dizem que o verão acabou e que estamos no outono. Ainda estou para acreditar nisso, é que por aqui o calor continua a ser mais que muito, ainda hoje fomos à praia com os miúdos, perto das 19h e estava-se lá que era uma maravilha. Foi a nossa primeira ida à praia deste verão... opppssss... outono. Os miúdos aproveitaram umas idas à praia com os tios e primos, mas nós dois, nadica. Fui uma única vez com os miúdos, mas saímos de lá em poucos minutos, o vento era demais e comíamos areia sempre que abríamos a boca. O meu mais novo nem quis sair do meu colo, debaixo do chapéu de sol. Praia este ano foi pouca, mas morar no campo tem outras regalias, e apesar da pouca praia, o que não tem faltado a estes miúdos tem sido água. Desde que aqui estamos é piscina praticamente todos os dias depois da escola. Não podia, estar mais felizes. 

Temos televisão

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esta janela precisa desesperadamente de cortinas como deve de ser. Já faltou mais!  A sério que eu acho que ter ou não ter televisão me é completamente indiferente. Desde que nos mudámos no dia 17 de Agosto que não tínhamos serviço de televisão em casa e muito sinceramente só me chateava não poder continuar a ver a Anatomia de Grey de seguidinha, já que ando a acompanhar a repetição da Foxlife desde o primeiro episódio.  Os miúdos estiveram este tempo todo sem televisão, excepto a semana de férias que passaram em casa dos avós e correu muito bem. Portaram-se lindamente, melhor até, mas hoje estavam mesmo aflitos para voltar a ver desenhos animados. Como a instalação foi feita bastante tarde e quando os senhores saíram daqui já eles estavam a jantar, deixei-os ver só um bocadinho.  Amanhã lá os vou deitar tirarem a barriga da miséria, mas gostava de limitar um pouco mais o uso da caixinha mágica pois vi o bem que lhes fez não a ter por casa nestes dias. Isso, e ter menos

Entretanto... a nossa sala

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Fecham-se as portas cá de casa quando se quer algum silêncio e sossego e esperasse que ninguém nos venha bater à porta. Não estou nada satisfeita com o sítio onde temos a nossa casa, é verdade, mas também é verdade que estou muito feliz com a nossa mini casinha. Está a mostrar-se suficiente para nós, e sinto-me bem nela. No que à casa diz respeito, não sinto falta alguma da anterior.  Cada dia faz-se mais um pouco, dá-se mais um jeitinho e pouco a pouco as coisas vão ficando cada vez mais com ar de "lar", para nos fazer sentir bem com o espaço que habitamos. Hoje, pensei em mostrar-vos os avanços da nossa sala.  As nossas paredes continuam brancas, e muito despidas, mas o mesmo não se pode dizer dos móveis que já se começam a compor e a aproximar-se do fim que eu tinha em mente. Neste último fim de semana, estive sozinha em casa e pude avançar com mais alguns toques. Por exemplo, montei o móvel para a tv (que nem sequer trouxemos ainda), e coloquei um tapete que já t

Já começa a cheirar mal!

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daqui Uma das razões pelas quais eu franzia muito o nariz em relação a fazermos a casa aqui (terreno da família dele, perto dos pais e irmãs) era precisamente a proximidade com a família dele (mas poderia ser da minha também, seria igual).  Outra razão, era as partilhas um dia mais tarde. "Dá sempre confusão", dizia-lhe eu. "Com a minha família não!", respondia-me ele seguro de si. Fosse como fosse, sempre achei que mais tarde ou mais cedo me arrependeria de gastar o meu dinheiro nesta casa.  Pois bem... a merda já descambou. .. pois que a família tem um estabelecimento a ser explorado pela neta mais velha (a única que já é adulta), onde trabalha o meu marido também. E a menina agora acha mal ter de pagar renda ao avô, mãe e tios porque embirra com a tia e acha que ela não tem direito a nada, e ela própria sim porque trabalha lá (esquece-se que tira o ordenado dela como qualquer pessoa). Então diz que quer sair e procurar outra coisa, e com isso vai l

E que tal a primeira semana?

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A primeira semana na casa nova correu bem. Morar mesmo ao lado da família tem as suas vantagens e as suas desvantagens como se sabe, mas a primeira semana coincidiu com uma semana de férias e pude aproveitar bem a casinha nova.  Frutinha da horta do sogro que eu mesmo vou apanhar! É pequena mas não a sentimos como tal. A rua é tudo e tem-nos feito muito bem, principalmente aos miúdos que podem brincar lá fora, correr, piscinar muito. A nós sabe-nos pela vida os fins de dia, rua, o fresco da noite e copito na mão.  A única divisão que acho mesmo demasiado pequena é o quarto dos miúdos, mas eles também só vão para lá na hora de dormir. Ter uma sala aberta à cozinha tem sido magnifico. Na nossa família sempre gostámos de estar juntos e esta disposição facilita imenso.  Vista da minha porta da cozinha.  Estamos há uma semana sem televisão e os miúdos nem se queixam um bocadinho por assim ser. Têm brincado mais com jogos didácticos, e como já disse têm aproveitado muit